quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Conheça novidades que a Microsoft promete no Windows 7

Empresa revelou detalhes de seu novo sistema operacional nesta semana. Lista inclui mais agilidade e menos exigências em relação a hardware.

A Microsoft divulgou nesta semana, em um evento em Los Angeles, alguns detalhes sobre o sistema operacional Windows 7, que vai substituir a plataforma Vista. A novidade, que segundo a Microsoft poderá ser testada pelo público em geral no início de 2009, terá recursos que incluem tecnologia de tela sensível ao toque e capacidade de personalização do sistema com mais facilidade. O lançamento oficial está previsto para o início de 2010.


Hardware

Atentos às freqüentes reclamações de usuários do Windows Vista, a Microsoft afirmou que o Windows 7 será mais rápido que a versão atual e exigirá menos memória para rodar. O Vista exige hardware mais robusto – e conseqüente mais investimento em equipamentos – do que seu antecessor, o Windows XP.

Sensível ao toque

O Windows 7 terá recursos compatíveis com telas sensíveis ao toque, uma tecnologia que foi popularizada com o telefone celular iPhone, da Apple. Em maio, quando anunciou essa novidade, Bill Gates disse que “hoje quase toda a interação acontece no mouse e no teclado. Nos próximos anos, o papel da fala, da visão e dos gestos será enorme. Para o usuário de tecnologia em casa e no trabalho, esse tipo de interação vai mudar dramaticamente”.

No ano passado, a companhia apresentou um projeto compatível com esses conceitos chamado Surface: trata-se de um computador em formato de mesa e tela sensível ao toque. Na época da divulgação, a companhia disse que planejava tornar a novidade acessível aos consumidores individuais dentro de três a cinco anos.

Barra de tarefas

A empresa promete eliminar os botões redundantes e oferecer uma troca mais rápida entre aplicativos e arquivos. Os usuários poderão clicar e arrastar os ícones para customizar suas barras. Ao clicar com o botão direito sobre os ícones de programas, será possível obter informações referentes a documentos recentes ou características de cada alternativa.

Alertas

A nova versão do Windows dará aos usuários a possibilidade de ver menos alertas, advertências e pop-ups, considerados irritantes por muitos que aderiram ao Windows Vista.

Rede

Segundo a Microsoft, o programa permitirá a criação de redes domésticas sem fio de maneira mais intuitiva e automática. Será mais fácil compartilhar arquivos e impressoras entre PCs domésticos de um mesmo ambiente.

Gerenciamento de arquivos

Uma “biblioteca” do sistema vai agrupar automaticamente arquivos similares, como fotos ou vídeos, do PC, disco rígido externo e outros computadores da rede. Nessa categoria também aparecem as "Jump Lists", ou listas atualizadas de documentos que o usuário usou recentemente ou sites que costuma visitar: essas opções serão exibidas sem que ele tenha de abrir o Word ou um navegador de internet.

Compatibilidade

A empresa afirma que não quer criar programas de incompatibilidade e, por isso, fará poucas mudanças que possam criar esse tipo de obstáculo para o usuário. Logo no lançamento do Windows 7, afirmou, poucos programas e dispositivos serão incompatíveis com a novidade.

Especialista descobre falha em software do Google para celulares

Empresa diz ter corrigido a brecha, que permite roubo de informações.
Sistema operacional Android já foi adotado no telefone G1, da HTC.



Um especialista encontrou uma falha de segurança considerada grave no sistema operacional para telefones celulares Android, do Google. Essa plataforma já foi adotada nos aparelhos G1, da fabricante HTC, e deve estar presente em diversos outros modelos futuramente.


Ao jornal “New York Times”, o Google disse já ter consertado a brecha no software de código aberto e que agora trabalha com seus parceiros -- a operadora T-Mobile e a HTC – para oferecer correções aos clientes que já adquiriram o aparelho com o Android instalado.


A publicação, que cita o especialista Charles Miller como o responsável pela descoberta, diz que o problema está no navegador do Android. Uma falha de segurança nesse programa pode fazer com que os usuários instalem involuntariamente em seus aparelhos códigos que identificam quais as teclas apertadas – essa instalação aconteceria durante a visita a sites fraudulentos.

“Isso permite que hackers monitorem remotamente os botões pressionados, facilitando o roubo de informações pessoais, como logins e senhas de bancos ou de sites de comércio eletrônico”, explica a publicação britânica “Telegraph”.

O especialista, que hoje é consultor e já trabalhou com segurança de computadores na Agência Nacional de Segurança dos EUA, afirmou: “com esse monitoramento posso fazer tudo o que o navegador me permite. Posso ler mensagens de texto, o histórico da navegação, as senhas e tudo o que os usuários digitam”.

Alerta

Miller se recusou a dar detalhes sobre a falha, dizendo já ter notificado o Google sobre o problema.


Em entrevista ao “New York Times”, ele disse ter dado publicamente o alerta por acreditar que os usuários de telefones celulares sofisticados (os smartphones) não sabem que esses aparelhos enfrentam os mesmos riscos de segurança que os computadores pessoais conectados à internet.

Ainda de acordo com o “NYT”, o Google afirmou que o Android limita a extensão dos danos que essa falha no navegador pode causar. Isso porque, ao contrário de computadores pessoais ou do iPhone, o software do Google contém uma série de compartimentos que limitam o acesso de intrusos a uma única aplicação. “Temos uma espécie de caixa para isolar cada um dos aplicativos”, disse Rich Cannings, engenheiro de segurança do Google.

Religião beneficia sociedade, mas por motivos 'egoístas', sugerem pesquisas

Desejo de manter reputação elevada aumentaria generosidade religiosa.
Fé também parece beneficiar cooperação dentro de grupos numerosos.



Religiões do mundo inteiro pregam a compaixão e a caridade, mas será que seus seguidores praticam mais essas virtudes, em média, do que os não-crentes? E o impacto religioso na vida social é positivo? De acordo com um estudo recente, a resposta mais provável é "sim" para ambas as perguntas -- mas com qualificativos importantes. Os dados experimentais sugerem que as pessoas religiosas tendem a seguir o que pregam na vida social -- mas principalmente em contextos que favoreçam sua reputação diante dos outros, e dirigindo seus atos compassivos e caridosos, em geral, a membros de sua própria fé.

A hipótese de que a religião faz bem para a vida em sociedade, mas pelos motivos aparentemente "egoístas" citados acima, é defendida por Ara Norenzayan e Azim F. Shariff, psicólogos da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. Em artigo na prestigiosa revista especializada americana "Science" , a dupla faz uma revisão dos principais trabalhos já publicados sobre a origem e a evolução dos aspectos "pró-sociais" -- ou seja, favoráveis à vida em sociedade -- da religião.

Essa área de pesquisa ainda está na infância, mas já trouxe alguns insights importantes sobre o fenômeno religioso. Os pesquisadores não estão interessados em provar ou desprovar a existência de Deus (há tanto pessoas de fé fervorosa quanto ateus entre eles); a idéia é apenas entender como a religiosidade e suas interações com a vida social surgiram ao longo da evolução humana.

O questionamento é simples: seguir as pregações das diferentes fés tem um custo significativo. Tanto o código de ética pregado por Jesus nos Evangelhos ("Amai vossos inimigos") quanto a versão menos tolerante do Antigo Testamento ("Olho por olho, dente por dente"), só para citar os exemplos mais conhecidos no Ocidente, exigem um esforço social significativo, seja para mostrar compaixão até com os piores malfeitores, seja para punir criminosos com a lei do talião. A idéia, portanto, é que existem mecanismos mentais ou sociais capazes de "convencer" as pessoas de que vale a pena seguir algum tipo de mandamento.

Deus está vendo

A hipótese mais provável, dizem Norenzayan e Shariff, é que o principal mecanismo tem a ver com o agudo senso de reputação dos seres humanos -- a nossa necessidade de projetar uma imagem positiva para os outros e para nós mesmos. Afinal, ninguém gosta de aproveitadores, e essas pessoas, se descobertas, tendem a ser excluídas das interações sociais.

Pesquisas seguidas mostraram que pessoas religiosas têm mais probabilidade de relatar comportamentos pró-sociais (como doações de caridade e voluntariado) do que as não-religiosas, mas na prática essas ações parecem estar atreladas à reputação. Ou seja, à idéia de que "Deus está vendo" -- e os outros também.

Os indícios de que isso é o que acontece são múltiplos. Em jogos econômicos de laboratório, por exemplo, a probabilidade de os participantes se comportarem como espertalhões cai drasticamente se não houver anonimato. Mais interessante ainda, a simples exposição a fotografias de olhos humanos, ou mesmo a desenhos esquemáticos de olhos, diminui a chance de trapaça nesse tipo de jogo, indicando que uma forma "não-concreta" de impedir o anonimato também leva ao aumento das ações pró-sociais.

E se os olhos forem substituídos por um agente sobrenatural/divino? Pois, em outro estudo psicológico de laboratório, universitários trapaceavam menos num jogo de computador se alguém comentasse com eles que o fantasma de um aluno freqüentava a sala onde estavam, ou se eles eram induzidos a pensar em Deus. Numa pesquisa com crianças, que ficavam sozinhas com uma caixa fechada e eram orientadas a não abri-la, o grau de obediência aumentava quando o pesquisador dizia a elas que a fictícia "princesa Alice" estava olhando.

Uma série de estudos também demonstra que, quando não há algum componente de "reputação" (em relação a Deus, aos outros ou a si mesmo), religiosos não são mais suscetíveis a agir de forma pró-social que não-religiosos. Num clássico experimento "Bom Samaritano", inspirado na famosa parábola de Jesus no Evangelho de Lucas, uma pessoa fingia estar caída na rua, precisando de ajuda, bem no caminho dos recrutados para participar de um experimento. Quem tinha religião não ajudou o coitado significativamente mais do que quem não tinha.

Confiança é tudo

Os pesquisadores do Canadá também avaliaram alguns estudos etnográficos e experimentais intrigantes, que parecem mostrar um maior grau de confiabilidade, seja real ou percebida, entre religiosos praticantes. Em fazendas comunitárias fundadas nos EUA no século 19, por exemplo, houve uma correlação estatística entre as bases da comunidade -- religiosa ou secular -- e sua sobrevivência: as comunas religiosas duraram mais tempo, com menos conflitos.

Em outro tipo de jogo econômico de laboratório -- uma pessoa recebe uma quantia em dinheiro e tem a opção de dar parte dessa quantia para um parceiro, o qual, então, tem a quantia recebida dobrada e pode rachar os lucros com o doador original --, a religiosidade também parece cimentar a confiança. Pessoas religiosas tendem a ceder mais dinheiro para o parceiro, e os religiosos que recebem essa soma parecem também devolver somas mais substanciais. É como se a religiosidade fosse percebida como um indicador de confiabilidade social.

Outro dado preliminar mostra uma correlação entre o tamanho das sociedades e o "tamanho" de seus deuses. ("Tamanho", neste caso, tem a ver com o conceito mais abstrato da interação desses deuses com a realidade e o mundo humano -- eles são "maiores" se forem onipotentes, oniscientes e supremamente bons, por exemplo.) O que parece ocorrer é que sociedades "grandes" também têm deuses "grandes", o que facilitaria a coesão social entre grupos numerosos de estranhos.

Finalmente, o mais curioso: também parece haver correlação entre divindades "grandes", preocupadas com a moralidade, e regiões em que há escassez de água. Para os pesquisadores, é possível que isso se explique pela necessidade de minimizar a quantidade de espertalhões e garantir a colaboração social em nome da sobrevivência em regiões muito secas. Coincidência ou não, regiões com falta d'água são o berço do judaísmo, do cristianismo e do islamismo.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Notebook que cabe na palma da mão sai nos EUA

A empresa Imovio lançou esta semana nos Estados Unidos o iKit, um notebook com tamanho de 95 mm por 65 mm. Ele cabe na palma da mão e pesa apenas 113 gramas. O iKit é anunciado pelo fabricante como um dispositivo otimizado para o acesso à Internet, e-mails e bate-papo e serve como uma alternativa aos smartphones e mini-PCs.



Equipado com processador Marvell PXA270 de 312MHz, 64 MB de memória RAM e sistema operacional Linux, o iKit apresenta teclado tipo QWERTY, tela de 2,8 polegadas com resolução de 320 por 240 pontos, câmera de 0,3 megapixels, portas USB, conexão Bluetooth e Wi-Fi, além de compatibilidade com cartões de memória microSD de até 8 GB.

A tela principal do produto é organizada em ícones para facilitar a navegação dos usuários, que contam com acesso rápido a recursos importantes como e-mail, programa de mensagens instantâneas, navegador web, lista de contatos e aplicativos multimídia.

A duração estimada da bateria do iKit é de três horas em funcionamento normal e 250 horas em modo standby. A embalagem do equipamento inclui ainda um cabo mini USB, fones de ouvido, carregador e guia de usuário.

O preço sugerido do produto é de 130 euros, cerca de R$ 400.










Chaveiro-bafômetro chega ao Brasil

Em formato de chaveiro, o Safe Drive é um minibafômetro indicado para motoristas que informa o nível de álcool no corpo e aponta se há ou não condições de conduzir o veículo.


O bafômetro-chaveiro possui um orifício na extremidade, onde o usuário sopra para saber seu nível de embriaguez - que é indicado por três LEDs em cores diferentes.

A cor verde significa que não há ou há um nível muito baixo de álcool no corpo, indicando segurança; a amarela representa um nível médio de álcool no corpo, indicando que o motorista deve evitar ao máximo conduzir um veículo; a vermelha alerta que o motorista não deve dirigir de forma alguma.

O aparelho tem ainda cronômetro regressivo e lanterna, e funciona com duas pilhas AAA.

O produto pode ser adquirido pela Internet a partir desta sexta-feira, pelo site www.timevision.com.br, por R$ 99. A loja virtual avisa que tem estoque limitado em 250 unidades.


Para quem não abre mão daquele chopp ficou mais fácil medir a quantidade de álcool no sangue e não se arriscar na pista. O Safe Drive, um mini-bafômetro estará disponível para venda na loja virtual Timevision (www.timevision.com.br) à meia-noite de hoje com quantidade limitada (250 unidades).


sábado, 18 de outubro de 2008

Música do Bee Gees pode salvar vidas, dizem médicos americanos

'Stayin' Alive', hino dos anos 70, tem ritmo de massagem cardíaca.
Maioria dos americanos tem medo de fazer procedimento.


Médicos americanos especializados em atendimento de emergência descobriram que a música "Stayin' alive', da banda britânica Bee Gees, tem o ritmo perfeito para ser seguido durante procedimento de massagem feito em vítimas de ataque cardíaco.

De acordo com o manual da American Heart Association, as compressões no peito da vítima devem ser feitas, durante o procedimento de ressuscitação cardiopulmonar, em um ritmo de 100 vezes por minuto. O ritmo do refrão de "Stayin' alive" é de 103 batidas por minuto.

A ressuscitação cardiopulmonar, conhecida pela sigla em inglês "CPR", é uma técnica que consiste em compressões no peito do paciente vítima de ataque cardíaco e respiração boca-a-boca. É utilizada em emergências como parada cardíaca ou respiratória.

Segundo a associação americana, o procedimento de CPR aumenta em três vezes a chance de sobrevivência de um paciente com parada cardiorrespiratória, mas boa parte das pessoas tem medo de utilizá-lo por não saber qual o ritmo ideal das massagens cardíacas.

Em um estudo condizido pelo cardiologista David Matlock, da faculdade de medicina da Universidade de Illinois, constatou-se que aqueles que realizavam o CPR ao som da música dos Bee Gees conseguia acertar o ritmo das massagens.

Príncipe da Inglaterra descobre 'bug' em visita ao Google

Príncipe Phillip usou Google Earth para ver sede da empresa em Londres.
Resultado foi um terreno baldio, que deixou os executivos envergonhados.


O marido da rainha Elizabeth II, da Inglaterra, o príncipe Philip, deixou em situação delicada a direção do Google durante uma visita do casal real à sede londrina da empresa, nesta quinta (16).

O príncipe, de 87 anos, foi recebido na sede da gigante da internet ao lado da soberana para uma visita durante a qual foram apresentados aos serviços da ferramenta de buscas, entre elas o aplicativo Google Earth, que exibe imagens captadas por satélite.

A direção do Google usou como exemplo o palácio de Buckingham para mostrar com que precisão era possível ver os detalhes do edifício, as ruas ao redor e até mesmo os veículos.

O príncipe Philip, que não perde uma chance de fazer perguntas, indagou se era possível ver no monitor a área luxuosa relativamente nova em que se encontravam, na sede do Google.

Depois de alguns cliques no mouse, a tela mostrou a área ao redor de Belgrave House, onde fica a sede do Google, mas... nenhum sinal do edifício. Apareciam as ruas ao redor, mas no local da sede da empresa se via apenas um terreno baldio.

"É porque a foto foi feita em uma época onde aqui havia apenas um terreno", explicou o presidente do Google para a Europa, Oriente Médio e África, Nikesh Arora.

O príncipe Philip, duque de Edimburgo, é famoso pelas gafes e comentários não muito politicamente corretos.

Durante a visita ao Google se dirigiu a um funcionário que usava uma calça casual, um casaco com capuz e tênis esportivos, como vários colegas, e perguntou: "Voltando do jogging?".

Os comentários do príncipe já colocaram seu séquito em situações mais embaraçosas. Durante uma visita a Austrália em 2002, perguntou a um grupo de aborígenes: "Então, vocês continuam atirando lanças?".

Em 1986, durante uma visita oficial a China, disse a estudantes britânicos que faziam um estágio para não permanecerem por muito tempo, pois ficariam "com os olhos puxados".

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Multiplayer roda vídeos, música e jogos baixados da web

Novo multiplayer está à venda em todo o País com preço sugerido de R$ 319


A Dynacom, marca nacional de produtos eletroeletrônicos, lança MP6 Pocket Movie, multiplayer com design, mais arrojado e moderno. Menor e mais compacto, o aparelho possui diversas funções, mede 117 mm x 52 mm x 16 mm e é ideal para a visualização de vídeos, filmes, clipes e imagens. Seu cartão Mini-SD pode ser utilizado como pendrive, armazenando todo tipo de arquivo.

O MP6 Pocket Movie também emula jogos baixados da Internet para a memória interna de 2 GB (ou cartão Mini-SD de até 2 GB), "roda" jogos do padrão Nintendo de 8 bits ou Summidia de 32 bits, via cabo USB, e permite jogar no próprio aparelho ou na TV através da saída de áudio e vídeo.

O multiplayer traz alguns jogos na memória interna, tem gravador de voz, calculadora, visualizador e editor de textos, rádio FM, filmadora e máquina fotográfica de 2.0 megapixels, com zoom e amplo visor. Tem alto-falante de 0,5" embutido e display LCD colorido de 2,4", com 65 mil cores distintas.

Vem acompanhado de bateria recarregável interna, com autonomia de uma hora e meia para vídeos e três horas para músicas, CD de instalação, carregador de bateria, cabo USB, cabo de saída de áudio e vídeo, fone de ouvido tipo ear-in, manual e garantia de seis meses para o aparelho e três meses para os acessórios. Disponível em grandes magazines e lojas de todo o País.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Produtora brasileira lança 'Taikodom', game on-line de temática espacial

Produzido em Florianópolis, jogo tem download gratuito. Desenvolvimento durou quatro anos, incluindo as fases de testes.


A produtora brasileira Hoplon Entertainment anunciou nesta sexta (3) o lançamento de "Taikodom", jogo on-line de temática espacial desenvolvido em Florianópolis (SC).

O projeto pode ser considerado um dos maiores games já produzidos no Brasil, ao lado do RPG on-line "Erinia", lançado em 2004.

"Taikodom" tem download gratuito no site oficial e, por enquanto, só está disponível para PCs. Segundo a produtora, existem planos de lançar versões para sistemas Mac e Linux.

No universo on-line de "Taikodom" o usuário cria seu personagem e pode explorar o espaço com uma nave, interagindo com outros jogadores em uma versão do mundo no século 23.

O download gratuito do arquivo de instalação pode ser feito no site oficial, mediante cadastro. O jogo será gratuito, mas vai oferecer a opção de compra de itens a partir de 15 de outubro para o usuário que quiser ter acesso a novas armas e naves.


"Taikodom" esteve em produção durante quatro anos e ficou disponível em períodos de testes (fase beta) para jogadores convidados.

Segundo a produtora, o projeto consumiu R$ 15 milhões. Tarquínio Teles, um dos idealizadores do projeto, diz que o objetivo é alcançar 100 mil jogadores ativos em um prazo de três a quatro meses.

A história também vai ganhar versão nos quadrinhos, em formato de minissérie. O primeiro capítulo, “Taikodom: Despertar”, chega às bancas e livrarias em outubro pela Devir Editora.

A Hoplon, fundada em 2000, planeja lançar nos próximos meses outros dois jogos para completar o universo de "Taikodom": um tático e um de estratégia, na intenção de reunir diversos estilos de jogo em uma só comunidade.

http://www.taikodom.com.br/

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Hackers invadem o site da CERN

Hackers Gregos invadiram um site associado ao acelerador de partículas Large Hadron Collider. Eles postaram uma mensagem no site para provar que haviam passado pela segurança do CERN.

Intitulando-se "GST" ou "Equipe de Segurança Grega", os hackers atacaram o site para expor nas suas vulnerabilidades de segurança, técnicos trabalhando na resolução descreveram-os como "um bando de escolares".

No entanto, parece que os hackers não tinham nenhuma intenção de interferir com o Large Hadron Collider, então, as pessoas preocupadas com buracos negros podem suspirar de alívio.

O site hackeado - www.cmsmon.cern.ch - já não pode ser visto pelo público. Apenas um arquivo foi danificado, mas um dos cientistas da CERN descreveu o ataque como "uma experiência assustadora".

James Gillies, porta-voz da CERN, disse "Parece não terem feito nada de mal. Tudo o que posso dizer, é que alguém provou que o site era hackeável. Foi detectado rapidamente."

Criador da web aponta falha em browser da Microsoft

Tim Berners-Lee, o físico britânico que inventou a World Wide Web, disse que não gosta de expressar preferências por navegadores de Internet. Mas ele tem um problema com um deles: o Internet Explorer, da Microsoft.


Berners-Lee, diretor do World Wide Web Consortium, ou W3C, o órgão que estabelece padrões para a web, disse em uma entrevista nesta semana que o Internet Explorer está ficando para trás em comparação com outros navegadores, na forma pela qual lida com uma importante funcionalidade gráfica para páginas de web.

Uma imagem de Internet codificada como um gráfico vetorial escalável, ou SVG, pode ser redimensionada para caber na tela do computador ou passar por zoom sem que fique pixelada ou perca o formato, como acontece com imagens codificadas na forma dos mais tradicionais "bitmaps". Mapas são um popular uso do SVG.

"Se você observa os navegadores, vai descobrir que a maior parte deles aceita gráficos vetoriais escaláveis", disse Berners-Lee. "Vou deixar que você adivinhe qual deles está demorando para adotar o SVG".

É o Internet Explorer. Enquanto o Firefox, Safari e outros navegadores incorporam o recurso SVG, a Microsoft ainda depende de uma extensão da Adobe Systems que precisa ser baixada antes de o Internet Explorer poder mostrar objetos em SVG. Isso se aplica até mesmo à recém-lançada versão beta do Internet Explorer 8.

"Habilitar a utilização de SVG é algo que estamos avaliando já há algum tempo", afirmou a Microsoft em comunicado. "Nós reconhecemos a demanda para vetores gráficos, por parte dos criadores de programas para a Internet, e sabemos que é uma demanda de alta prioridade".

O assunto é ainda mais urgente para a Microsoft porque, em 1° de janeiro, a Adobe vai deixar de atualizar o plug-in SVG, e não está certo ainda que ele continue disponível para download depois dessa data.

A Microsoft habilita outro formato de gráficos vetorizados, chamado Vector Markup Language, ou VML. No entanto, o World Wide Web Consortium recomendou o SVG em 2001.


Fonte:Terra Tecnologia

Mega Drive ganha nova versão com 86 jogos na memória

Videogame traz edições inéditas de 'Fifa', 'Need for speed' e 'The Sims'.
Originalmente lançado em 1988, 'Mega' era rival do Super Nintendo.


Os resgate de videogames clássicos em versões "modernas" não parou com o Mega Drive portátil e o Master System 3. A TecToy, que comercializa os produtos da Sega no Brasil, lança este mês o Mega Drive 3, versão reformulada do videogame japonês.

Lançado originalmente em 1988 no Japão, o console de 16 bits marcou época ao lado do concorrente Super NES, da Nintendo.

O Mega Drive 3 vem 86 jogos na memória e não tem entrada para cartuchos. A lista de games inclui os clássicos "Sonic 3", "Alex Kidd", "Altered beast", "Golden axe" e "Kid Chameleon", além de "Fifa 2008", "Need for speed pro street", "The sims 2" "Sim City", inéditos no console.

O videogame tem preço sugerido de R$ 339, é vendido com dois controles e tem um ano de garantia.


Fonte:G1

Dinossauros dominaram o mundo por pura sorte, afirma estudo

Comparação de répteis com principais rivais não revelou superioridade.
'Primos' extintos até se diversificaram mais em formas e estilos de vida.

Só os mais aptos sobrevivem. Ou não, pelo menos no caso dos dinossauros e seu reinado de quase 150 milhões de anos na Terra, afirma um estudo que acaba de ser publicado numa das mais respeitadas revistas especializadas do mundo, a americana "Science" . De acordo com um quarteto de pesquisadores, não há como afirmar que os dinos, em sua origem, tinham qualquer superioridade evolutiva frente a seus parentes e "adversários" diretos. Em outras palavras, sua vitória por tanto tempo teria sido questão de sorte. Uma extinção em massa teria deixado o caminho livre para eles.

"A grande questão é: será que, sem essa extinção em massa, eles teriam vencido os outros de forma competitiva e se tornado dominantes mesmo assim? Eu acho que não", declarou ao G1 por telefone Stephen L. Brusatte, primeiro autor da pesquisa.

A idéia de que a supremacia dinossauriana não teve nada a ver com competência circula há tempos entre os paleontólogos, mas o trabalho na "Science" dá à tese sua formulação mais forte até agora. A equipe coordenada por Brusatte, do Museu Americano de História Natural, e Michael Benton, da Universidade de Bristol (Reino Unido), buscou maneiras objetivas de medir a taxa de evolução morfológica (ou seja, envolvendo a forma do corpo, preservada pelos fósseis) dos dinos. Mais importante ainda, comparou matematicamente essa taxa ao fenômeno correspondente entre os crurotársios, parentes e principais "rivais" dos bichos.

Crocodilagem

"Crurotársios" é o nome abrangente aplicado a uma grande variedade de répteis, alguns extintos, outros ainda existentes. São primos mais próximos dos jacarés atuais (também incluídos no grupo) do que dos dinos, mas, em seu auge, assumiram todo tipo de forma, inclusive a de comedores de plantas -- coisa que nenhum jacaré de hoje faz. O que acontece é que, durante os 28 milhões de anos finais do período Triássico (fase da história da Terra que terminou 200 milhões de anos atrás), dinossauros primitivos e crurotársios viveram lado a lado. Terminado o Triássico e iniciado o Jurássico (o mesmo do título em inglês da série "Parque dos Dinossauros"), a maior parte dos crurotársios some, enquanto os dinos florescem de forma sem precedentes.

Muita gente assumia que os dinos escaparam dessa e dominaram o mundo graças a alguma vantagem intrínseca, como suas pernas eretas (melhores para locomoção rápida) ou o suposto sangue quente, como o de mamíferos e aves. Brusatte, Benton e companhia, no entanto, resolveram medir diretamente como os dois grupos evoluíram durante o fim do Jurássico. Traçaram uma árvore genealógica de 64 gêneros diferentes de ambos os tipos de bicho, levando em conta 437 características do esqueleto, usadas para saber como e quanto a morfologia dos animais foi mudando ao longo de milhões de anos.

Surpresa

O mais surpreendente é que, embora a taxa evolutiva geral (grosso modo, a taxa com que certos gêneros davam origem a gêneros novos, mas relativamente parecidos) de ambos os grupos decaiu ao longo do Triássico, a variedade de tipos corporais -- formas distintas de dino, por exemplo, como os pescoçudos quadrúpedes ou os pequenos carnívoros bípedes -- aumentou. "Não temos a menor idéia de como explicar isso", diz Brusatte. "É muito esquisito. Uma coisa deveria estar ligada à outra, mas não está. Pode ser só um problema de viés na nossa amostra, mas ainda não temos certeza."

De uma coisa, no entanto, o grupo está convicto: a taxa evolutiva de dinossauros e crurotársios é essencialmente igual. E pior: os crurotársios parecem ter ocupado um "morfoespaço" maior, ou seja, teriam desenvolvido uma variedade mais ampla de formas e estilos de vida do que os dinos. Alguns até "imitavam" certos tipos de dinossauros e chegavam a ser mais numerosos que eles em vários ecossistemas. Estavam, portanto, equipadíssimos para sobreviver e prosperar -- se não fosse a extinção em massa do fim do Triássico.

"O interessante é que essa extinção na barreira entre Triássico e Jurássico foi umas cinco grandes da história da Terra -- tão ruim quanto a que acabou com os próprios dinossauros há 65 milhões de anos", conta Brusatte. As causas ainda são nebulosas, mas parece haver uma ligação entre a hecatombe e um aquecimento global violentíssimo. Os dinos teriam escapado por pura sorte, já que a extinção de grupos animais nesses eventos é basicamente aleatória.

Sorte, sorte, sorte

Mas não seria possível estar "preparado" biologicamente para uma extinção em massa. "Sim, mas eu ainda chamo isso de sorte", diz Brusatte. "Em condições normais, se comparássemos os dois grupos, quem teria mais chance de dominar seriam os crurotársios."

Para o paleontólogo, o mesmo vale para o fim da Era dos Dinossauros e o começo da Era dos Mamíferos. A sorte também teria interferido para que o nosso grupo de vertebrados se tornasse dominante, ao mandar um asteróide que acabou com os dinos. "As grandes reviravoltas da história da Terra parecem ser dominadas por esse tipo de fenômeno", afirma ele.


Fonte:G1

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Capacete leva expressões faciais à tela do computador

Ele também identifica emoções e permite controlar avatares com o pensamento.Novidade será lançada nos EUA ainda em 2008 por US$ 300.


Um capacete futurista é a principal ferramenta da empresa Emotiv para levar à tela do computador as expressões faciais dos internautas. Com o slogan “sabemos o que você está pensando”, a companhia pretende lançar seu produto por US$ 300, nos EUA, no final de 2008. O valor inclui o capacete Epoc, um game desenvolvido especialmente para ele e também um software que permite o uso da “força do pensamento” para controlar jogos de PC já existentes.

Além de reproduzir expressões faciais, esse sistema usa ondas cerebrais para movimentar personagens e objetos virtuais. De acordo com o fabricante, a ferramenta também consegue identificar as emoções do usuário para realizar mudanças compatíveis no jogo exclusivo: dependendo do humor de quem joga, a densidade das cores pode variar, assim como o volume da música de fundo.

Clique aqui para assistir a uma demonstração (em inglês) de como a novidade funciona.

Equipe sinobrasileira descobre nova espécie de réptil voador na China

Pterossauro da região de Liaoning tinha 'bico' cheio de dentes e asas que mediam uns 2 m.Animal viveu há cerca de 120 milhões de anos e tinha parentes no atual Reino Unido.



A parceria entre paleontólogos brasileiros e chineses continua a render frutos fascinantes sobre a vida na Era dos Dinossauros. O grupo sinobrasileiro acaba de apresentar à comunidade científica a descrição de uma nova espécie de pterossauro (réptil voador), um bicho primitivo, dentuço e aparentado a animais europeus que viveu no nordeste da China há cerca de 120 milhões de anos.

A espécie extinta, que recebeu o nome de Hongshanopterus lacustris, foi descrita por Xiaolin Wang, Zhonghe Zhou (ambos da Academia Chinesa de Ciências), Diógenes de Almeida Campos (do Departamento Nacional de Produção Mineral) e Alexander Kellner (do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro). O material fossilizado, composto por um crânio completo e algumas vértebras do pescoço, vem da chamada formação Jiufotang, na região de Liaoning, um celeiro de monstros pré-históricos que já rendeu diversas outras espécies de pterossauros.

Kellner, Campos e seus colegas chineses decidiram batizar o novo gênero do bicho, o Hongshanopterus, em homenagem ao antigo povo Hongshan, que habitou Liaoning nos primórdios da civilização chinesa e é famoso por sua arte em jade. Já o lacustris do nome tem uma explicação mais prosaica: o pterossauro em questão vem de rochas de origem lacustre. O crânio está um pouco prensado e amarrotado, como conseqüência do processo de fossilização, e provavelmente ele desceu até o fundo tranqüilo de um lago, sendo recoberto lá com sedimento, para chegar a se transformar em fóssil.

Primos britânicos

Embora seja um legítimo chinês, o Hongshanopterus lacustris parece ter primos do outro lado da Eurásia. "O interessante desse bicho, além das características muito primitivas, é o parentesco com pterossauros da Europa", contou Kellner por telefone ao G1. Para ser mais específico, ele provavelmente integra o grupo dos istiodactilídeos, animais que, fora sua presença na formação Jiufotang, só ocorrem no Reino Unido. Esse grupo, por sua vez, é aparentado a animais como o brasileiríssimo Anhanguera, que voejava pelo Ceará durante a Era dos Dinossauros.


Perto de seus parentes, o H. lacustris é menorzinho: algumas formas do grupo passam de 4,2 m de envergadura de asa, enquanto o tamanho estimado para as asas do novo bicho é inferior a 2 m. (Há certo grau de incerteza, uma vez que Kellner e companhia propõem que o crânio estudado é de um subadulto, ou "adolescente", que ainda poderia crescer mais um pouco.)

Outra característica única do novo animal é a presença de dentes numerosos (em torno de 35 deles podem ser estimados na parte de cima de seu rostro, ou "bico") e que avançam mais para o fundo do maxilar do que é comum em pterossauros -- características que reforçam a idéia de que se trata de um bicho com características mais primitivas.

Fnte:G1

quinta-feira, 12 de junho de 2008

LG apresenta celular de fibra de carbono em SP


A LG apresentou em São Paulo o novo celular Secret, construído com fibra de carbono e vidro temperado e que é o terceiro modelo da linha Black Label Series, à frente das edições Chocolate e Shine. A América Latina foi escolhida pela empresa para ser o segundo lugar do mundo a receber o Secret, que será amplamente divulgado na região a partir da próxima semana.

Sem o foco no padrão 3G, mas voltado principalmente ao estilo de vida dos usuários, o LG Secret carrega o conceito "Estilo que fica", ou seja, foi planejado para resistir à ação do tempo e ao uso freqüente graças aos materiais aplicados em outros tipos de produtos, como automóveis por exemplo.

De acordo com a LG, a fibra de carbono presente na carcaça do produto e a tela de cristal líquido protegida pelo vidro temperado tornam o Secret mais resistente a arranhões e marcas de uso, prolongando a aparência jovial do aparelho. Um exemplo prático citado durante a apresentação foi o de mulheres que têm seu celular rapidamente danificado por carregarem o aparelho na bolsa ao lado de outros objetos.


Kyoung Hoon Byun, presidente e CEO da LG para a América do Sul, revelou que atualmente as características tecnológicas e o design são recursos igualmente importantes para o consumidor no momento da escolha.

Além do corpo resistente e compacto, com menos de 12 milímetros de espessura e peso de 116 gramas, o Secret apresenta uma série de funções intuitivas, a começar pela tela sensível ao toque de 2,4 polegadas, com resolução de 240 por 320 pontos. Através dela, os usuários podem controlar todo o conteúdo do aparelho utilizando os dedos e visualizar desde documentos a vídeos no formato DivX.


A tela do Secret ainda conta com um controle automático de luminosidade, que ajusta o brilho conforme a iluminação do ambiente. Segundo a LG, a economia de energia da bateria com essa tecnologia chega a 20%.

Para facilitar as operações, o recurso Touch Media abre as cinco funções multimídia do Secret: música, fotos, games, documentos e rádio FM. Basta pressionar um botão e solicitar a função desejada. Durante a navegação, os botões respondem aos comandos emitindo luzes azuis tipo neon.

Em termos de acesso à Internet, o Secret vem com o pacote Google, que disponibiliza os serviços Pesquisa Google, YouTube, Google Maps, Gmail e Blogger.

Um dos recursos mais atraentes do Secret é a câmera fotográfica integrada com sensor de 5 megapixels, capaz de filmar também com uma taxa de até 120 quadros por segundo. Softwares de edição de imagem como o Morphing e o SmartLight acompanham o dispositivo. Para os entusiastas, técnicas avançadas de fotografia como utilização de filtros, ajustes de branco e seleção do tipo de foco (automático ou manual) também podem ser usadas, produzindo imagens mais originais.

A sincronização de dados também foi aprimorada nesse novo modelo da série Black Label Series, permitindo que os dados sejam transferidos automaticamente para o PC assim que o sinal é detectado. A idéia e facilitar a troca de arquivos MP3, vídeos e ringtones entre os dispositivos do usuário.


O LG Secret tem preço estimado de R$ 999 e deve chegar às lojas na semana que vem.




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Site mostra "bebês grandes" brincando com "pais pequenos"

Um site na Internet está publicando fotos manipuladas de pais e filhos, com os rostos trocados. O site manbabies.com - ou homem-bebês, em português - mostra imagens de pais brincando com os seus filhos.

O detalhe é que o rosto de cada um é recortado com softwares de edição de imagens e colocado no corpo do outro, resultando em fotos geralmente cômicas.

Além de publicar fotos manipuladas pelos próprios usuários, o site também oferece um serviço gratuito de manipulação das fotos. A principal regra é que "a foto precisa ter tanto um homem como um bebê."

O site pede que as pessoas mandem fotos em que o rosto apareça completamente, sem nenhuma sombra ou obstáculo, e também faz um apelo para que não se mande nada de mau gosto.

Um dos criadores explica no site que teve a idéia de promover as fotos de homens-bebê depois de passar uma noite surfando pela web até "chegar ao fim da Internet".

Algumas Fotos:






































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Unidos pela internet, casais comprovam sucesso do cupido virtual

'Finais felizes' mostram que web pode ser eficaz na hora de 'apresentar' pessoas.Psicóloga dá alerta: relacionamentos não podem se restringir ao ambiente virtual.


Uma confusão de nomes fez com que Iris Rodrigues Sousa, 20, conhecesse o homem com quem vai se casar em agosto. Ela estava em uma comunidade no Orkut, da qual participavam funcionários de uma loja de departamento. Márcio Ribeiro, 37, procurava pessoas da cidade de Riachuelo, no Rio Grande do Norte, quando visitou essa mesma comunidade e encontrou a futura mulher. Entrou no perfil da desconhecida, ela foi avisada pelo próprio site, e os dois começaram a se corresponder em maio de 2007.

Mesmo depois de esclarecido o engano, os dois continuaram trocando mensagens. Só depois de nove meses pela web -- e quando já se diziam noivos -- eles se conheceram pessoalmente. A operadora de telemarketing acabou largando a faculdade, o trabalho, os amigos e a família em Natal, onde vivia, e hoje mora com Márcio no Rio.

Apesar de essa possibilidade de encontros virtuais também ter trazido à tona casos mal sucedidos, muitos internautas continuam buscando na web a pessoa que procuram para seu “final feliz” -- aí entram os serviços on-line específicos para formar casais. Além das buscas, há também a casualidade: muitos simplesmente “trombaram” virtualmente com seus futuros parceiros, enquanto navegam por sites, redes sociais e blogs.

A casualidade faz parte da história de Marco Aurélio Gois dos Santos, 33, que não criou seu blog com a intenção de encontrar uma namorada. Mas a também “hiperconectada” Ana Carlota Rigon, 30, gostou do que leu no Jesus, me chicoteia!, mandou um e-mail elogiando e, no aniversário de Marco em 2004, lhe deu de presente um livro. Os dois se conheceram, começaram a namorar no início de 2005 e se casam agora, no próximo sábado (14).

“Acho que seria difícil nos conhecermos se não fosse a internet. Morávamos longe um do outro, não freqüentávamos os mesmos lugares e tínhamos interesses diferentes”, conta o blogueiro e jornalista. Mesmo depois de apresentar o casal, a internet continuou dando uma força: com a ajuda dela encontraram o apartamento onde vão morar, escolheram as alianças e até compraram a pia da cozinha. “Minha sogra diz que vamos acabar tendo filhos pela internet”, brinca.

Limites
A psicóloga do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas Dora Sampaio Góes acredita que a web pode ser uma ferramenta bastante eficaz para conhecer pessoas. Mas ela, que realiza no HC um trabalho para tratar viciados em internet, dá o alerta para quando essa prática deixa de ser saudável. “O usuário chega a esse limite quando coloca de lado as atividades do mundo real para ficar somente on-line.”

No caso daqueles que procuram um parceiro pela web, podem ser problemáticas as situações em que os internautas querem manter os relacionamentos amorosos restritos ao ambiente virtual, sem levá-los para o mundo real. A insistência de Márcio, lá do começo da reportagem, impediu que isso acontecesse em seu relacionamento com Iris. Por causa da pressão dos familiares dela, Iris desistiu duas vezes de viajar para o Rio e conhecer seu “noivo virtual”. Márcio então decidiu viajar até Natal, onde os dois finalmente se encontraram e deram início à vida real em comum.


Rosane Galhardo e Marcelo Keller El-kareh acharam que era hora de se conhecerem pessoalmente em setembro de 2005, pouco depois de se encontrarem na internet. “Seus gestos e atitudes confirmavam a descrição de seu perfil. Mas todo cuidado é pouco, o ideal é sondar bastante antes de qualquer envolvimento”, aconselha Roseane, que depois de seis meses foi morar com o namorado.

Eles se conheceram no ParPerfeito, um serviço on-line que, assim como muitos outros, tem o objetivo de fazer as pessoas se conhecerem -- essa é sempre uma opção quando o amor não bate à sua porta (ou à sua caixa de e-mail, seus comentários do blog, seus recados do Orkut). Lançado em janeiro de 2000, o site tem 12 milhões de usuários cadastrados -- 45% mulheres e 55% homens -- e diz receber mensalmente 2,5 milhões de visitantes.

Experiência
Solteiro, o administrador André Moreira, 32, vê a internet como uma alternativa a mais para conhecer pessoas, como já acontece em barzinhos e baladas. Ele já passou por situações desagradáveis por conta de encontros iniciados via web -- um relacionamento com uma mulher totalmente instável, outra que só falava nas maracutaias que já havia feito --, mas não desanima. “Não sei o que quero, mas sei bem o que não desejo”, define.

Por conta das experiências, ele pensou até em escrever um livro bem humorado com as “aventuras, sucessos, tropeços e desilusões” -- o projeto está parado, mas originou a comunidade “Namoro a partir da Internet”. Para André, os relacionamentos que começam no mundo virtual vão na contramão dos encontros da vida real, pois primeiro você conhece os gostos e a forma de pensar da pessoa, para depois saber como ela é fisicamente.

Apesar de já ter conhecido muita gente on-line, o administrador afirma que o tempo é a única forma de saber se a pessoa é realmente legal. Ainda assim, as ferramentas de comunicação podem dar uma boa ajuda nesse processo. “Quem entra na internet se transforma em uma vitrine, porque gradualmente vai expondo sua vida a todos. Dá para perceber quem está só a fim de curtição lendo os recados de um usuário no Orkut”, exemplifica.

Fonte:G1


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Cientistas capturam momento da ovulação

Cientista belga diz à revista que as fotos são as primeiras já feitas de tão perto.


A revista New Scientist publicou em sua edição desta semana fotos que mostram o momento em que o ovário libera o óvulo. A revista diz que as fotos, capturadas pelo ginecologista belga Jacques Donnez durante uma operação, são as primeiras já feitas de tão perto.

Donnez, da Universidade Católica de Louvai, disse à revista ter presenciado o momento da ovulação "por acaso" enquanto fazia uma histerectomia parcial - retirada do útero - em uma mulher de 45 anos.


Nas imagens, é possível ver o óvulo emergindo do folículo, um saco vermelho cheio de fluidos localizado nos ovários (área clara). Ao ser expelido, o óvulo vem envolvido em uma espécie de gelatina amarela contendo células. Ele então entra nas trompas de falópio e é levado até o útero.


O óvulo em si tem o tamanho de um "ponto final" e o ovário mede até cinco centímetros.


Donnez disse à New Scientist que a liberação do óvulo era entendida até então como um processo de "explosão", mas que a ovulação à qual testemunhou durou pelo menos 15 minutos.


"Essas fotos são extremamente importante para entender melhor o mecanismo", disse o ginecologista à New Scientist.


Fonte:G1


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quarta-feira, 11 de junho de 2008

HP apresenta laptop mais fino que o MacBook Air, com 1,79 centímetro de espessura

Mais fino que o MacBook Air



O novo laptop da HP, o Voodoo Envy 133, é mais fino que o MacBook Air. Ele tem 1,79 centímetro de espessura e pesa apenas 1,54 quilo. Ainda como o Air, ele não tem drive ótico interno. Mas o laptop já vem um drive externo na caixa, além de bateria substituível, o maior passo à frente do laptop da Apple.





HP Voodoo Envy 133

Internet sem iniciar o Windows

ferramentas Splashtop, para conexão à Inter Em termos de conectividade, a máquina conta com uma porta HDMI, uma USB, uma compartilhada USB/E-SATA e webcam VGA. O Voodoo Envy 133 tem Wi-Fi, Bluetooth e conectividade com banda larga móvel. portátil usanet sem necessidade de iniciar o Windows. Além disso, plugando um cabo de Ethernet, é possível ligá-lo a um roteador wireless ponto-a-ponto.





Preto ou branco

O modelo usa um processador Intel Centrino e está disponível nas cores branca ou preta, com tela de 13,3 polegadas. O HP Voodoo Envy 133 custará 2.100 dólares nos Estados Unidos.



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Mouse que lê veias do usuário é lançado no Brasil


A Fujitsu está lançando no Brasil o primeiro mouse com sensor de autenticação biométrica pela palma da mão. O PalmSecure, como é chamado, permite que o usuário seja identificado pelas veias da mão, aliando a função de dispositivo de segurança às funções normais de um mouse para PC.

O mouse faz parte de um kit desenvolvido e fabricado pela japonesa Fujitsu. O PC Login Kit contém, além do mouse, um software de autenticação de login - eliminando a necessidade de usar um servidor de autenticação.

A grande vantagem da autenticação biométrica é que ela elimina a necessidade de senhas e IDs para acesso a computadores e aplicativos. Com o PalmSecure, basta colocar a palma da mão sobre o sensor.

A empresa não divulgou o preço do kit, mas afirma que até 2010 pretende vender 200 mil sensores PalmSecure em todo o mundo.

O lançamento do PalmSecure no Brasil faz parte da programação do CIAB 2008 - XVIII Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras. O evento acontece de 11 a 13 de junho, em São Paulo.